E esse texto já começa com essa provocação, não estou falando de “líderes” e sim de “chefe”. Eu não preciso clarear essa diferença conceitual, certo? Certo!
Mas você já percebeu que os piores líderes – chefinhos – são aqueles que confundem “autoridade” com “volume de voz”?
Aquela criatura que quando quer se impor aumenta o volume, ao invés de aumentar o nível da argumentação. Aquele ser que na frente de um grupo mostra toda sua insegurança e baixa autoestima na sua expressão.
Falar bem em público não é sobre ter uma voz forte, mas sim sobre comunicar ideias com clareza e gerar impacto. Um estudo da Harvard Business Review (2018) mostrou que líderes que dominam a oratória inspiram 35% mais engajamento das equipes.
Você acha que o Darth Vader precisava gritar para conseguir ser respeitado? Eu acho sua falta de fé perturbadora, padawan!
O Darth Vader impõe respeito porque é um comunicador nato, falando ou não, mas sempre se expressando com presença, firmeza e confiança. Até a respiração do sujeito inspira cuidados aos presentes, lembra disso? Você lembra, pensou agora no som da respiração dele.
Cansou de “chefinho” gritador? Quer que seus líderes se expressem com confiança e inspirem, motivem e orientem suas equipes para os resultados desejados? Enfim, quer desenvolver a oratória da sua equipe de líderes?
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“𝗦𝗲𝘂 𝗰𝗵𝗲𝗳𝗲 𝗳𝗮𝗹𝗮 𝗯𝗲𝗺 𝗼𝘂 𝘀ó 𝗴𝗿𝗶𝘁𝗮?”
